Agroalimentar

Mendes Gonçalves: Se é impossível é para nós

Breve descrição da empresa Nascemos na Golegã em 1982 com uma motivação que orienta o que somos: em tudo o que se fizer, ir para além do óbvio. No centro, a nossa razão de existir: sempre as pessoas. A inquietação de fazer diferente, chamando a nós a nossa gente, acontece desde o primeiro vinagre de figo, feito a partir do fruto cultivado pelos produtores locais. Ao longo dos anos, não tivemos medo de arriscar e assim continuaremos, ancorados na humildade de quem sabe que tem ainda tudo para saber. A viagem é longa, e da Golegã para o mundo, ao fazer com respeito, qualidade e inovação, esperamos contribuir para o orgulho do que é ser português: somos mais do que julgamos e podemos mais do que imaginamos. Se é impossível é para nós. . Marcas   . Marcas que Representam   A Mendes Gonçalves produz temperos para as marcas exclusivas dos clientes e são parceiros de todas as empresas da Grande Distribuição em Portugal. Trata-se, pois, de uma empresa dinâmica que desde a sua criação apostou quer na diversificação da gama de produtos oferecidos (vinagres, azeites, temperos, mercearia fina), quer na estratificação desses mesmos produtos (introduzindo, por exemplo, produtos gourmet em cada uma dessa gamas), quer ainda em marcas próprias, inovando e introduzindo qualidade, o que lhe tem permitido manter e aumentar uma carteira de clientes considerável e diversificada, a nível nacional e internacional. . Projetos •    nº 13371 Designação do Projeto: Adopção de Novo Método Produtivo Sistema de Incentivos: SI Inovação (Produtiva) Investimento Elegível: € 1.755.210,00 Incentivo: € 1.140.886,50 Estado: Encerrado Grau Realização: 100,00% Objetivos Investimento a efetuar num conjunto de meios tecnológicos completamente inovadores: •    novo processo produtivo para os molhos alimentares com vantagens significativas ao nível da qualidade do produto final e redução dos custos de produção, principalmente dos custos energéticos; •    produção de novos produtos, relacionados com a industria alimentar, que até então a empresa não produzia por falta de capacidade técnica. O investimento principal consistiu na introdução de duas linhas produtivas para a área de molhos alimentares, tecnologicamente avançadas, e que produzem com recurso a um novo e inovador processo de fabrico a frio, ao contrário do anterior que produzia os molhos a quente.  Este novo sistema permite fabricar os produtos com uma maior qualidade final, em menos tempo, e com menores custos de produção, principalmente ao nível dos custos energéticos. A capacidade produtiva duplicou em relação à capacidade instalada, aumentando simultaneamente a qualidade do produto acabado. Este aumento de produção está principalmente relacionado com a redução do tempo exigido pelo processo produtivo, deixando o sistema de funcionar por ciclos, passando a funcionar em continuo. Com este método produtivo, é também possível produzir novos produtos que até então a empresa não produzia, como é o caso de molhos de cozinha à base de tomate, bolonhesa, refogado de cebola, etc, e permitirá mesmo produzir novos produtos não existentes no mercado, como é o caso de reduções de vinagre com frutas, molhos com pedaços de dimensão considerável. Resultados Este processo já foi totalmente testado, bem como os produtos resultantes deste método de fabrico foram submetidos a rigorosos e exaustivos testes laboratoriais, quer pela empresa, quer por reconhecidos laboratórios independentes, tendo-se obtido as seguintes conclusões: •    O recurso ao novo processo produtivo permitirá produzir emulsões mais estáveis; •    Redução dos tempos de produção; •    Misturas mais homogéneas; •    Maior facilidade de produção;  •    Maior facilidade de higienização; •    Maior garantia de qualidade do produto acabado; •    Manutenção das características ao longo da vida útil do produto (dentro da embalagem); •    O produto mantêm-se, por mais tempo, estável e com as característica de base, após abertura da embalagem; •    Maior versatilidade do processo produtivo, permitindo a produção de novos produtos para a empresa, e mesmo novos produtos para o mercado, com novas características, como por exemplo: o    Molhos extra-light, com apenas 2-3% de gordura o    Molhos completamente naturais o    Molhos sem quaisquer aditivos o    Molhos para diabéticos, sem colesterol, sem glúten o    Vinagretes tipo espuma /mousse com vinagre e fruta o    Pastas de maionese com partículas inteiras o    Ketchups de alta qualidade sem deterioração da cor e do aroma o    Ketchup com partículas inteiras (pedaços) o    Sopas com partículas inteiras (pedaços) o    Molhos para massas como bolonhesa, pesto e massas para pizza Este processo produtivo dará uma maior flexibilidade, permitindo a produção de novos produtos, com menores custos de produção, logo uma maior rentabilidade, existindo um total controlo do processo que é totalmente automatizado e portanto sem riscos de erros de operação.  Notícia: COMPETE foi fator decisivo no crescimento da Mendes Gonçalves http://bit.ly/1V8VFHW

Iniciativa COMPETE 2020: ao lado de quem cria valor No âmbito da iniciativa "COMPETE 2020: ao lado de quem cria valor" , o presidente do COMPETE 2020, Rui Vinhas da Silva, começou a sua visita ao setor agroalimentar na Bivalvia, uma empresa criada em 2010 e que pretende ser uma referência nacional na aquacultura (essencialmente de ostra). O setor agroalimentar apresenta uma complexa cadeia de valor: empresas diferentes, em mercados diferentes e para diferentes consumidores. O setor agroalimentar inclui o conjunto de atividades relacionadas com a transformação de matérias-primas em bens alimentares ou bebidas e a sua disponibilização ao consumidor final, abrangendo atividades tão distintas como a agricultura, a silvicultura, a indústria de alimentos e bebidas e a distribuição. É um setor altamente competitivo, onde o efeito escala é importante, o que se comprova pela existência de algumas e conhecidas grandes multinacionais na área, apesar de as empresas de menor dimensão serem predominantes. Segundo dados do INE (2014), este setor contribuiu para a economia nacional com um volume de negócios de 14,8 mil milhões de euros, e um VAB de 2,7 mil milhões. É a segunda indústria que mais emprega em Portugal, com mais de 100 mil postos de trabalho diretos e cerca de 500 mil indiretos. Tem registado nos últimos 5 anos uma taxa de crescimento de exportações superiores às importações e é fundamental para afirmar a nossa autossuficiência alimentar e garantir a sustentabilidade do consumo nacional. Neste contexto de diversidade, o roteiro da visita procurou ser o mais abrangente possível abarcando a riqueza do setor e analisando as vantagens competitivas de cada empresa:  1.    Bivalvia,  2.    Conserveira do Sul,  3.    Olivais do Sul,  4.    Mendes Gonçalves,  5.    Sumol+Compal,  6.    Queijos Tété,  7.    Gelpeixe,  8.    Ernesto Morgado,  9.    Nutre,  10.    Cerealis,  11.    Sogrape,  12.    Rar Açúcar,  13.    Frulact,  14.    Primor,  15.    Imperial,  16.    Águas Glaciar. Numa visita onde é fundamental analisar as dinâmicas de inovação e diferenciação estão ainda envolvidas entidades de I&I, designadamente a Universidade Católica e a Universidade de Aveiro, parceiras das empresas em projetos de investigação. 

Links

Roteiro | COMPETE 2020 ao lado de quem cria valor | Agroalimentar | Vol. III http://bit.ly/1P3mDcs

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Vídeo Mendes Gonçalves – Paladin | Internacionalização https://youtu.be/vnOUp594x00

Portugal Foods | Website PT http://www.portugalfoods.org/

PortugalFoodsTV http://portugalfoods.tv/

Dossier “A inovação que sabe bem - Como Portugal está a criar os sabores do futuro” In Exame- 01-03-2016

Portugal Foods | Website EN http://www.portugalfoods.org/en/

15/03/2016 , Por COMPETE 2020
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Presidente do COMPETE 2020
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Rui Vinhas da Silva
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