Prémio Nacional de Reabilitação Urbana

Decorrem até 22 de fevereiro de 2016, as pré-candidaturas para o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana – IV Edição. Podem candidatar-se intervenções urbanas terminadas entre 1 de Janeiro de 2014 e 31 de Dezembro de 2015 e que não se tenham candidatado em Edições anteriores.

Qualquer entidade interveniente nos projectos pode apresentar a candidatura desde que acompanhada da devida autorização do proprietário.

Os vencedores do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana serão apresentados num Jantar de Gala a realizar no dia 6 de abril.

 

Prémio Nacional de Reabilitação Urbana celebra a revitalização das cidades

O Prémio Nacional de Reabilitação Urbana é uma iniciativa da Vida Imobiliária e da Promevi, que vai distinguir as intervenções urbanas de maior valia para a sociedade nas suas múltiplas valências. O contributo para a qualificação das cidades e o seu impacto na comunidade, o sucesso medido pela aceitação pelo mercado, o impacto e valor social, a capacidade de induzir a mudança no tecido urbano. As diferentes valências de uma iniciativa imobiliária de sucesso estarão em análise para premiar a excelência.

O Prémio Nacional de Reabilitação Urbana vai distinguir as diferentes facetas que a reabilitação urbana vai assumir. As iniciativas nos territórios prioritários de requalificação urbana e as iniciativas que se foquem na renovação de edifícios, mesmo que não estejam presentes em zonas de reabilitação urbana. Um Prémio abrangente e que reconheça tudo o que se faz de melhor.

O setor do turismo está a assumir um grande relevo na reabilitação do centro das cidades, atraindo novos públicos e mais consumo. Como verdadeiro indutor da reabilitação urbana, todas as intervenções com impacto na atratividade turística da cidade ou da região têm lugar neste Prémio. Seja um hotel, um teatro ou apenas um restaurante, o contributo do turismo será premiado.

A economia social tem um papel central na revitalização das cidades, contribuindo à inclusão social e à manutenção dos tecidos sociais que estão em transformação nos processos de reabilitação urbana.

 

Fonte: APCMC

14/01/2016 , Por Célia Pinto